sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Bolo da Bruxa


 

 Ingredientes:

1 Xícara de mel
1 Xícara de açúcar
1 Xícara de manteiga
5 Ovos
2 Xícaras de farinha de trigo
3 colheres de sopa de iogurte (sabor à escolha)
Casca de limão ralado
1 colher de fermento
2 Maçãs cortadas em rodelas no sentido horizontal com casca (opcional)

Procedimento:

Bater bem o mel, açúcar e manteiga. Acrescentar os ovos e continuar a bater. Colocar a farinha e os restantes ingredientes, menos as maçãs.

Untar uma forma com manteiga e polvilhar com açúcar e canela, colocando as rodelas de maçã no fundo. De seguida, deite a massa do bolo em cima. Assar num forno já aquecido.

**

Notas Finais: Quanto às quantidades de ingredientes, aconselho (aos brasileiros e de outros Países que não Portugal) a investigar o tipo de concentração do Produto. Recordo-me de ter um amiga vinda de SP que ao cozinhar deitou 2 xícaras de fermento em pó comprado aqui em Portugal... Digamos que o resultado não foi bonito. Os produtos em Portugal são mais concentrados (a maioria) então aconselho a ver bem esse factor, antes de realizar o bolo.

Instrumentos Mágicos


Athame: O Athame é, tradicionalmente, uma faca de cabo preto com dois gumes e é um dos principais instrumentos, sendo aquele que a maioria dos praticantes deseja obter primeiro. Este é carregado com a energia do seu possuidor e é usado como ponteiro para definir o espaço (traçar o circulo) e cortar energias. Muitos praticantes acreditam que o athame não deve cortar nada fora
do círculo e que especialmente não pode tocar em sangue (deixaria de ser funcional na magia), no entanto outros praticantes creem que quanto mais usarem os seus athames (diaramente na cozinha, etc) mais energia este obterá tornando-se mais eficaz. Dependerá do seu ponto de vista.

Caldeirão: O caldeirão é um pote, tradicionalmente em ferro preto ou barro, com 3 pés. Este representa o útero da Deusa, onde tudo se transforma e tudo nasce a partir deste. O Caldeirão pertence ao Elemento da Água. O caldeirão pode ser enchido com água, pétalas de flores, conter velas acesas (símbolo do Sol que renasce). Quando tem água pode ser utilizado para adivinhação. Os três pés do Caldeirão, representam a triplicidade da Deusa, as suas três faces (Donzela, Mãe e Anciã).

Cálice: O Cálice é um instrumento que, tal como o Caldeirão, representa o ventre da Deusa. A sua simbologia é muito semelhante a do Caldeirão. O Cálice é muitas vezes utilizado para fazer libações durante rituais. O Cálice, juntamente com o Athame, servem para fazer o Grande Rito simbólico. O Athame, simbolo do Deus, é colocado com a lâmina para baixo, dentro do Cálice, simbolo da Deusa.

Pentáculo: Este é um disco ou prato que possui o pentagrama inscrito/gravado. Pode também ser, como o que a imagem mostra, apenas o pentagrama, sem o prato. O Pentáculo de Altar, pode ser feito a partir de inúmeros materiais, por exemplo metal, madeira, barro, etc. No altar, pode ser usado para consagrar outros instrumentos, que se colocam sobre ele. É também o símbolo do elemento Terra. É também usado para comunicação com o Divino (Deuses), como um meio de comunicação para comunicar com os Deuses.

*Agradeço a um leitor atento pela indicação de que durante os rituais não é utilizado o pentáculo mas sim o pantáculo, cuja diferença reside em que o último possui inscrições simbólicas em redor do pentagrama - cujo significado é realizado internamente.

Varinha: Este instrumento serve para conduzir energias. E é um símbolo do Deus, devido a sua forma fálica. É um instrumento de comunicação e de convite, pois é usado na invocação de Deuses. O seu elemento é o Ar ou em algumas tradições o fogo, devido a sua ligação com a Divindade Masculina. As varinhas são tradicionalmente feitas de madeira e podem ter símbolos gravados, cristais nas pontas, etc.

Livro das Sombras: Um Livro das Sombras é basicamente um diário para um Wiccano. É aqui que este escreve tudo relacionado com a sua prática, nomeadamente feitiços, rituais, correspondências, mitologias, poções, receitas, etc. Este livro é muito pessoal e privado para uma Bruxa, pois é aqui que esta coloca todas as informações sobre a Arte. Todos os covens e Wiccanos devem ter o seu Livro das Sombras, de forma a puder anotar as informações da sua prática. Chama-se "Livro das Sombras" porque a magia, por definição, trabalha fora do espaço e do tempo - entre a luz e a escuridão, entre sons e silêncio. As sombras estão num espaço intermediário. Ao contrário do pensamento popular e do título de alguns livros, não existe UM Livro das Sombras que contém toda a informação sobre Bruxaria e tudo mais. O Livro das Sombras é o "diário" de cada Bruxa, e cada uma tem o seu. O BOS (Book of Shadows = Livro das Sombras) pode ter o aspecto que você quiser, pois ele é seu. Tradicionalmente possui uma capa preta e é enfeitado ao gosto do praticante. Muitos praticantes colam penas, folhas, pedras, recortes e muito mais.

Bolline: A Bolline é uma faca (ou foice, conforme preferir) tipicamente de cabo branco. Ao contrário do Athame, esta faca tem a função de cortar objectos materiais. As funções mais conhecidas da Bolline são talhar varinhas, cortar ervas/flores e afins para rituais, gravar símbolos em velas, varinhas e outros locais. A Bolline é usado para cortar tais objectos, tanto dentro como fora do círculo. Está relacionada com o elemento Terra e pode ser obtida muito facilmente.

Vassoura: A Vassoura é símbolo do magistério feminino e das forças purificadoras da natureza. A sua função é a de limpar energias negativas de um local. É utilizada antes dos ritos (e por vezes após estes) para a limpeza do local em termos energéticos.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Hino a deusa


The earth, the air, the fire, the water, return, return, return, return
The earth, the air, the fire, the water, return, return, return, return
I-A, I-A, I A, IA, I-O, I-O, I-O, I-O
I-A, I-A, I A, IA, I-O, I-O, I-O, I-O







Entrando em Contato com as Faces do Deus



Sou o brilhante Deus, Senhor do Sol, Mestre de tudo aquilo que é Selvagem e livre, Pai das mulheres e homens, Amante da Deusa Lua.

Sou o som que você desconhece, mas que te chama.Sou quem, no sono profundo, reacende os mistérios noturnos.Resido dentro de você.

Venha, adentre em meu mundo e conhecerá a ti mesmo.Entrar em contato com a energia do Deus é um processo vital para a recuperação de nossos dons perdidos ou esquecidos.

O Deus Conífero é o Senhor da fauna, flora e animais e nos coloca em contato com o nosso lado mais animalesco e primitivo, capaz de nos conduzir ao centro de nossos mais puros instintos e vitalidade plena.

O Deus, assim como a Deusa, possui também três aspectos:

o Cornífero,
o Homem Verde e
o Ancião.

Cada uma das faces do Deus está associada a um período da evolução humana e de nossa própria vida.Meditar com o Deus nos traz a possibilidade de contatarmos o nosso Eu mais profundo. Isso traz um processo de integração total com a Natureza e os seus ciclos, além de possibilitar uma maior interação com a vida e a humanidade como um todo.


O Cornífero :

É a face do Deus que exerce domínio sobre as florestas. Ele é a representação da Natureza intocada e de tudo o que é livre. Nesse aspecto o Deus assume a face de Caçador e representa a renovação, virilidade, força, fertilidade e vitalidade.
O Cornífero exerce domínio sobre os animais selvagens e ferozes. Esteve em contato direto com a humanidade principalmente nos períodos Neolítico e Paleolítico, onde os homens subsistiam principalmente da caça.
Os exemplos associados à face de Cornífero do Deus:Cernunnos: Deus celta, portador de chifres é regente dos animais selvagens e bosques.
Está associado à fertilidade e fartura.

Pan: Deus grego dos campos e bosques. Está associado à vegetação, ao êxtase e ao vigor sexual.

Dionísio: Deus grego que assumia a forma de touro ou bode, ambos símbolos da fertilidade. Está associado à fertilidade e tinha a capacidade de morrer e renascer.

Esus: Deus celta associado ao touro, que era acompanhado freqüentemente por três pássaros. Posteriormente, foi identificado como Cernunnos. Está associado ao Submundo e muitas vezes era representado brandindo um machado contra uma árvore.

Odin: Deus germânico associado à magia, à guerra e ao êxtase.

Muitas vezes é representado portando um capacete de chifres e acompanhado por um cervo.
Temas de rituais que usam o aspecto de Cornífero do Deus:
• Resgatar energia e proteção.
• Atrair coragem, garra e vigor.
• Começar um novo trabalho ou qualquer outro empreendimento.
• Trazer fertilidade e gravidez.
• Requerer o senso de comunidade ou família.
• Livrar-se de estresse.
• Invocar os poderes da fartura e prosperidade.
• Atrair o vigor sexual.
• Aumentar a percepção, os sentidos e instintos.
• Centralizar.
• Estabilizar situações.
• Resolver problemas difíceis.
• Neutralizar a inércia em uma dada situação.
• Atrair a prosperidade e riqueza.
• Trazer o poder da razão.


Meditando com o Cornífero


Material necessário:

• Uma vela marrom;
• Um tambor;
• Bastão.

Procedimento:

Acenda a vela sobre o seu Altar. Trace o Círculo e invoque o Deus com o seu Bastão, dizendo:

Chamo por Aquele que domina os campos, as montanhas, os vales e as charnecas, o Deus Cornífero, Senhor da alegria e fertilidade para que esteja comigo.Senhor dos sete galhos sagrados,Venha a mim.Senhor dos animais,Venha a mim.

Caçador de chifres da meia-noite,Venha a mim.
Condutor da Eterna Dança,Venha a mim.
Touro negro do anoitecer,Venha a mim.
Astado Divino, Doador da vida,Venha a mim!

Olhe fixamente para a chama da vela e comece a tocar o tambor.

Deixe sua consciência divagar por onde quiser, indo rumo a um bosque.
Sinta as batidas do tambor e deixe que elas o levem até esse bosque.
Siga as batidas do instrumento e cada vez bata mais forte, sentindo o coração da Terra pulsar através das batidas do tambor, e caminhe através da sua mente ao bosque.

Ao chegar, peça mentalmente que o Deus se apresente a você na sua face de Cornífero.
Continue tocando o tambor, mas preste atenção ao bosque até que o Deus decida se aproximar de você.
Quando ele se aproximar, converse com Ele, peça-lhe instruções e diga por que você foi ao encontro Dele.
Seja sincero.
O Deus conversará com você e o instruirá sobre como agir em relação à solicitação feita por você.
Peça que Ele doe um pouco de seu poder e vitalidade a você.
O Deus então lhe estende a mão e quando a abre você vê um objeto, um símbolo, ou algo semelhante.
O Deus entrega para você.
Esse é o portal de acesso pelo qual você poderá invocar a energia do Deus quando necessário.
Guarde-o, e, se possível, reproduza esse objeto ou símbolo em madeira, pedra ou metal e tenha-o sempre junto de você.
Continue tocando o tambor.
Aos poucos o Deus se afasta.
Agradeça a Ele pela presteza com que atendeu ao seu chamado e deixe-o seguir.
Continue tocando o tambor e deixe que suas batidas o tragam de volta à sua consciência normal. Bata cada vez mais rápido e intensamente e sinta-se voltando a ela.
Quando se sentir centrado, abra os olhos e agradeça mentalmente mais uma vez ao Deus.
Deixe a vela queimar até o fim em homenagem ao Cornífero.


O Deus

O Deus Cornífero possui inúmeros nomes.

Ele é chamado de Consorte da Deusa, Doador de Vida, Senhor da Morte e Ressurreição, Deus das Sementes, Flores e Frutas, Antigo Deus da Fertilidade, o Senhor da Dança.
Ele é conhecido por Cernunnos, Herne, Pan, Osíris, e outros incontáveis nomes.O Deus é adorado sob muitas formas e nomes, mas o aspecto predominante venerado por nossos antepassados foi o Deus Cornífero. O homem do período Paleolítico de 12 mil anos atrás retratou inúmeras vezes nas paredes das cavernas o Deus Cornífero da Caça, um ser meio homem meio animal.O Deus Cornífero teve uma força dominante, mesmo depois do aparecimento de novos Deuses. Esse poderoso arquétipo continuou existindo durante 10 mil anos, depois de aparecer primeiramente em pinturas rupestres nas paredes das cavernas.Chifres sempre foram sinais de algo Divino. Na Babilônia, o grau de importância dos Deuses era identificado pelo número de chifres atribuídos a Ele. Um exemplo principal é Ishtar, uma antiga Deusa, detentora de sete chifres.

Alexandre, o Grande, se declarou um Deus depois de tomar o trono do Egito e, para demonstrar o seu poder, encomendou uma pintura sua ornada de chifres de carneiro.

O Alcorão chama Alexandre de “Iskander Dh’l Karnain”, que quer dizer “Alexandra dos dois chifres”. Uma alusão ao seu nome é preservada até hoje em Tradição Alexandrina, na qual o Deus é chamado de Karnayana.

O Deus Cornífero simboliza a força masculina da Natureza. Ele é a “contraparte” da Deusa. Nós, Wiccanos, vemos o Deus representado pelo Sol. Desde tempos imemoráveis, as mudanças das estações foram percebidas como padrões diferentes de calor do Sol ou, então, do Deus. Nós, Bruxos, celebramos as mudanças das estações com rituais especiais, chamados de Sabbats, que ocorrem oito vezes por ano.

Embora o Sol e o Deus ainda sejam vistos como originadores dessas mudanças, a Deusa também é venerada nessas ocasiões, pois é através Dela (a Terra) e Dele (a semente fertilizada e o Sol fertilizador) que todos seremos nutridos.O Deus Cornífero é representado por um homem com cabeça de humano e pernas e chifres de cabra ou cervo. Nos tempos antigos Ele era invocado antes de o homem sair para caçar, para abençoar o caçador com sucesso e fartura.

O Deus Cornífero não é só o Caçador, mas também é considerado a própria caça. Ele era visto como um animal sacrifical, imolado para que o Clã pudesse sobreviver durante os sucessivos meses de inverno. Ele é o Sol durante o dia, mas também é o Sol da meia-noite.

Ele é o Senhor da Luz, mas também da Escuridão da noite, das Sombras, das profundidades da floresta, das profundezas do submundo.Ele era reverenciado e invocado antes das sementes serem plantadas e novamente quando eram colhidas. Ele se mostra na terra vivente, na grama, nas árvores e na vinha. Esse aspecto é o Deus da Morte, que é enterrado como semente e que ressurge novamente verde e jovem na Primavera, renascido do Útero da Grande Mãe.

Ele se mostra também nas colinas estéreis e frias, nos ventos indomáveis e nas planícies de Inverno.O Deus Cornudo é o espírito de vegetação, das coisas verdes e crescentes, da floresta e do campo. Dionísio, Adonis e muitos outros Deuses da vegetação e colheita eram freqüentemente descritos como cornudos e eventualmente usavam chifres de touro, cabra, carneiro ou veado.

Muitos Wiccanos chamam o Deus de Cernunnos, que é a versão Céltica e Galo-romano do Deus Cornífero.

Um altar para Cernunnos foi descoberto debaixo do que é agora a Catedral de Notre-Dame, em Paris, França. Herne, o Caçador, também é usado freqüentemente para designar o Deus. Muitas variações dos nomes do Deus aparecem como nomes de alguns lugares na Inglaterra.

Cerne Abbas, na Inglaterra meridional, é um exemplo.
O Deus Cornífero foi transformado no “Diabo” cristão por aqueles que foram tentar difundir sua fé na Europa Antiga. Muito antes de o Cristianismo emigrar dos desertos de Jerusalém, o Deus Cornífero era tido como o símbolo da vida, da sexualidade, do êxtase, da liberdade e da indomabilidade.Muitas deidades Pagãs foram absorvidas pelo Cristianismo.

Porém, o Deus Cornífero transpareceu num semblante ameaçador os primeiros cristãos. Ele era um Deus animalesco e sexual. Uma Divindade da noite e da floresta. Considerando que o Cristianismo era uma religião praticada durante o dia, em templos, ele não teve lugar e teve que ser excluído.

O Cristianismo viu a sexualidade como a escuridão e o mal, e o Deus Cornífero foi identificado como o princípio do mal, chamado por eles de Diabo. Ainda assim, o Deus Cornífero sobreviveu por séculos de supressão e difamação.

Consideremos os muitos modos nos quais o Deus Cornudo sobreviveu. O folclore o retratou como Robin Goodfellow e Puck. Puck é o personagem principal em Sonho de uma Noite de Verão, peça na qual Shakespeare desenvolveu em um dia de Sabbat (Solstício de Verão-Litha) a trama da história.

O Homem Verde (Green Man) ainda é venerado em celebrações e é um símbolo comum achado nas paredes das tavernas na Inglaterra.Ele é forte e poderoso, mas não deve ser temido.

O corpo dele é de um homem, mas os seus pés são patas, e os chifres capturam os poderes dos céus, do Sol e das estrelas. Ele é Deus do constante renovar, do movimento eterno, e é considerado a própria força crescente de vida.

O Deus Cornífero é o caçador, o guerreiro, o gerador, o Rei da terra, e representa ao mesmo tempo as mudanças e verdades.É o Deus visto com características duais.

Ele é o Deus do Verão e do Inverno. Ele é o Rei do Sol, o Rei do Milho e o Homem Verde, honrados no Verão.
Ele é o Senhor do Submundo, o Caçador, o Pastor e o Curandeiro, na sua face do Inverno. Ele é o Sol renascido no Solstício de Inverno que traz vida e alegria, mas também o Senhor da Luz e da Morte.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

O LAÇO E O ABRAÇO




Meu Deus! Como é engraçado!

Eu nunca tinha reparado como é curioso um laço... uma fita dando voltas.
Enrosca-se, mas não se embola, vira, revira, circula e pronto: está dado o
laço. É assim que é o abraço: coração com coração, tudo isso cercado de
braço. É assim que é o laço: um abraço no presente, no cabelo, no vestido,
em qualquer coisa onde o faço.

E quando puxo uma ponta, o que é que acontece? Vai escorregando...
devagarzinho, desmancha, desfaz o abraço.

Solta o presente, o cabelo, fica solto no vestido.

E, na fita, que curioso, não faltou nem um pedaço.

Ah! Então, é assim o amor, a amizade.

Tudo que é sentimento. Como um pedaço de fita.
Enrosca, segura um pouquinho, mas pode se desfazer a qualquer hora,
deixando livre as duas bandas do laço. Por isso é que se diz: laço
afetivo, laço de amizade.

E quando alguém briga, então se diz: romperam-se os laços.
E saem as duas partes, igual meus pedaços de fita, sem perder nenhum
pedaço.
Então o amor e a amizade são isso...

Não prendem, não escravizam, não apertam, não sufocam.

Porque quando vira nó, já deixou de ser um laço! 
 
Mário Quintana



Prece a Deusa mãe Senhora da Luz, Mãe do Universo!



Queremos agradecer pela oportunidade que deste ao homem,
Que em teu nome busca a luz do renascer em época tão árdua e difícil.
Nós, que ao longo destes séculos, com as mãos entrelaçadas apesar da mente embaçada pelo esquecimento, com fé contida pelas trilhas do sacrifício.

Plantamos as sementes do amor, da esperança e da fé renovada, independente do momento histórico que aqui estivemos,
Cumprindo e fazendo cumprir as leis que regem o universo
Numa serena e silenciosa guerra, lhe agradecemos Grande Deusa do planeta azul!

Agradecemos pela luz que acendeste em nossos corações,
Quando nos delegaste a tarefa divina de nos tornarmos lanternas incandescentes
Para informar e conduzir a tua existência, a tua força e a tua ação,
Em meio a toda tecnologia que nos envolve e oprime.

Queremos rogar-te que conduza o homem para o uso devido dos direitos Humanos e o justo progresso,
Ilumina Grande Mãe, a consciência humana para o uso da inteligência,

Ao fabricar foguetes e bases nucleares.
Que o homem invente, crie e desenvolva novas técnicas e objetos de “ultima geração”

Dentro da segurança que não falha, a segurança moral.
Que o homem entenda que doar remédios, alimentos e socorro aos necessitados.

É uma obrigação de ser e não um compromisso social.

Que ser honesto deve ser inerente à personalidade e não um mérito adquirido.

Que o AMOR e a assistência aos animais, ás árvores amigas, e o respeito à Mãe Natureza passem a ser um comportamento real e verdadeiro.

Que a consciência livre possa respeitar as leis da tua criação,
E receba as bênçãos naturais por fazer parte do sistema cósmico universal. Que possamos viver livres da poluição dos mares e das idéias de alguns homens que ainda habitam este planeta que possamos viver livres do envenenamento, dos ares e dos alimentos industrializados.

Que o ódio seja banido do nosso planeta TERRA ,
Que as guerras sejam trancadas para sempre num museu e livros de historia E que nos seja dado o direito de em cada amanhecer e em cada anoitecer Podermos pensar em uma sala de aulas com o coração livre e leve

Com a consciência iluminada, porque estamos contribuindo para a paz do novo homem mais centrado a partir do teu renascimento nos corações e no cotidiano do ser humano.

Que em todos nós impere o imenso AMOR que nos mantém a alma
E o coração em sintonia com o Todo.

Que nossos corações possam bater em perfeita harmonia com o coração da Terra.

E que pensando no explendor da paz interior
Que se desenvolve pelos caminhos do AMOR
Possamos qualificar a Deusa que existe em nós
Para todos os seres deste planeta...

Para todos aqueles que acolhestes no teu grande Útero, a Terra!

ABENÇOADO SEJAM TODOS!

(Oração feita por Graça Lúcia Azevedo)

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Ser uma bruxa

 
Ser uma bruxa é amar e ser amado.
Ser uma bruxa é saber tudo e nada.
Ser uma bruxa é mover-se entre as estrelas enquanto permanecer na terra.
Ser uma bruxa é mudar o mundo ao seu redor e você mesmo.
Ser uma bruxa é compartilhar
e dar ao receber o tempo todo.
Ser uma bruxa é dançar e cantar de mãos dadas com o universo.
Ser uma bruxa é honrar os deuses e você mesmo.
Ser uma bruxa é ser mágica e não apenas realizá-la.
Ser uma bruxa é ser honrada.
Ser uma bruxa é aceitar outros que não são como você.
Ser uma bruxa é saber o que você acha que é certo e bom.
Ser uma bruxa é não prejudicar ninguém.
Ser uma bruxa é saber as formas do tempo.
Ser uma bruxa é ver além das barreiras.
Ser uma bruxa é seguir a lua.
Ser uma bruxa é ser um com os deuses.
Ser uma bruxa é estudar e aprender.
Ser uma bruxa é ser professor e aluno.
Ser uma bruxa é reconhecer a verdade.
Ser uma bruxa é viver com a terra e não apenas sobre ela.
Ser uma bruxa é ser verdadeiramente livre!

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

LIMPE OS SEUS RINS!


Os anos passam e os nossos rins filtram o sangue, removem o sal, veneno e qualquer indesejado que entra no nosso corpo.

Com o tempo, o sal acumula e é necessário se submeter a tratamentos de limpeza. Mas, de que forma?

É muito fácil! Basta lavar um ramo de salsa e depois cortá-la em pedaços pequenos. Após colocá-lo numa panela, despeje água limpa e ferva por dez minutos. Deixe esfriar, filtre e despeje numa garrafa limpa na geladeira.

Beba um copo por dia e vai notar que todo o sal e outro veneno acumulado vão sair dos seus rins, por micção.

A salsa é conhecida por ser o melhor tratamento de limpeza para os rins de maneira natural.

Loki

Foto: Loki

Loki (também conhecido como Loke ou possivelmente Lothur) é um deus ou um gigante da mitologia nórdica. Deus do fogo, da trapaça e da travessura, também está ligado à magia e pode assumir formas de vários animais - exceto de aves - e de ambos os sexos. Ele não pertence aos Aesir, embora viva com eles. É frequentemente considerado um símbolo da maldade, traiçoeiro, de pouca confiança; e, embora suas artimanhas geralmente causem problemas a curto prazo aos deuses, estes frequentemente se beneficiam, no fim, das travessuras de Loki. Ele está entre as figuras mais complexas da mitologia nórdica.

Ele possui um grande senso de estratégia e usa suas habilidades para seus interesses, envolvendo intriga e mentiras complexas. Sendo um misto de deus e gigante, sua relação com os outros deuses é conturbada.Segundo as lendas nórdicas ele iria liderar um exército no Ragnarok. Entretanto, ele é respeitado por Thor. Ele também ajuda Thor a recuperar seu martelo Mjölnir, roubado pelos gigantes, obtém alguns dos artefatos mais preciosos dos deuses - como a própria Mjölnir, a lança de Odin, Grugnir, os cabelos de ouro de Sif e o navio mágico de Freyr, Skidbladnir.

As referências a Loki estão no Edda em verso, compilado no século XIII a partir de fontes tradicionais, no Edda em prosa e no Heimskringla, escrito no século XIII por Snorri Sturluson. Ele também aparece nos Poemas rúnicos, a poesia dos escaldos, e no folclore escandinavo. Há teorias que conectam o personagem com o ar ou o fogo, e que ele pode ser a mesma figura do deus Lóðurr, um dos irmãos de Odin 
As ações de Loki mostra seu lado maléfico por boas causas, estas geralmente contra sua intenção original. Entretanto, ele não é considerado perigoso; sua criatividade é usada pelos outros deuses para lidar com situações sem esperança. Uma das teorias sobre o personagem argumenta que seu lado demoníaco e destrutivo é exclusivo duma perspectiva cristã. Muitos os consideram um trapaceiro que, apesar de seu indubitável lado mau, acaba se tornando um dos principais aliados dos deuses; além disso, ele representa o toque de caos necessário para que possa haver evolução. Conceitos cristãos introduzidos mais tarde na Escandinávia acabaram por destacar apenas suas piores características.

Apesar de diversas investigações, a figura deste deus continua obscura. Não há seu traços de religião em seu nome, e ele não aparece em toponímia alguma. Algumas fontes o relacionam com os deuses,mas se supõe que isso se deve ao seu relacionamento fraterno com Odin.

Loki (também conhecido como Loke ou possivelmente Lothur) é um deus ou um gigante da mitologia nórdica. Deus do fogo, da trapaça e da travessura, também está ligado à magia e pode assumir formas de vários animais - exceto de aves - e
de ambos os sexos. Ele não pertence aos Aesir, embora viva com eles. É frequentemente considerado um símbolo da maldade, traiçoeiro, de pouca confiança; e, embora suas artimanhas geralmente causem problemas a curto prazo aos deuses, estes frequentemente se beneficiam, no fim, das travessuras de Loki. Ele está entre as figuras mais complexas da mitologia nórdica.

Ele possui um grande senso de estratégia e usa suas habilidades para seus interesses, envolvendo intriga e mentiras complexas. Sendo um misto de deus e gigante, sua relação com os outros deuses é conturbada.Segundo as lendas nórdicas ele iria liderar um exército no Ragnarok. Entretanto, ele é respeitado por Thor. Ele também ajuda Thor a recuperar seu martelo Mjölnir, roubado pelos gigantes, obtém alguns dos artefatos mais preciosos dos deuses - como a própria Mjölnir, a lança de Odin, Grugnir, os cabelos de ouro de Sif e o navio mágico de Freyr, Skidbladnir.

As referências a Loki estão no Edda em verso, compilado no século XIII a partir de fontes tradicionais, no Edda em prosa e no Heimskringla, escrito no século XIII por Snorri Sturluson. Ele também aparece nos Poemas rúnicos, a poesia dos escaldos, e no folclore escandinavo. Há teorias que conectam o personagem com o ar ou o fogo, e que ele pode ser a mesma figura do deus Lóðurr, um dos irmãos de Odin
As ações de Loki mostra seu lado maléfico por boas causas, estas geralmente contra sua intenção original. Entretanto, ele não é considerado perigoso; sua criatividade é usada pelos outros deuses para lidar com situações sem esperança. Uma das teorias sobre o personagem argumenta que seu lado demoníaco e destrutivo é exclusivo duma perspectiva cristã. Muitos os consideram um trapaceiro que, apesar de seu indubitável lado mau, acaba se tornando um dos principais aliados dos deuses; além disso, ele representa o toque de caos necessário para que possa haver evolução. Conceitos cristãos introduzidos mais tarde na Escandinávia acabaram por destacar apenas suas piores características.

Apesar de diversas investigações, a figura deste deus continua obscura. Não há seu traços de religião em seu nome, e ele não aparece em toponímia alguma. Algumas fontes o relacionam com os deuses,mas se supõe que isso se deve ao seu relacionamento fraterno com Odin.

Fazendo Associações

Freyja


Freia (em nórdico antigo: Freyja, também grafado Freya, Freja, Freyia, e Frøya) é a deusa mãe da dinastia de Vanir na mitologia nórdica. Filha de Njord e Skade (Skadi), o deus do mar, e irmã de Frey, ela é a deusa do sexo e da sensualidade, fertilidade, do amor, da beleza e da atração, da luxúria, da música e das flores.

É também a deusa da magia e da adivinhação, da riqueza (as suas lágr
imas transformavam-se em ouro) e líder das Valquírias (condutoras das almas dos mortos em combate).

De carácter arrebatador, teve vários deuses como amantes e é representada como uma mulher atraente e voluptuosa, de olhos claros, baixa estatura, sardas, trazendo consigo um colar mágico, emblema da deusa da terra.

Diz a lenda que ela estava sempre procurando, no céu e na terra, por Odur, seu marido perdido, enquanto derramava lágrimas que se transformavam em ouro na terra e âmbar no mar.

Na tradição germânica, Freia e dois outros vanirs (deuses de fertilidade) se mudaram para Asgard para viver com os aesirs (deuses de guerra) como símbolo da amizade criada depois de uma guerra. Ela usava o colar de Brisingamen, um tesouro de grande valor e beleza que obteve dormindo com os quatro anões que o fizeram.

Ela compartilhava os mortos de guerra com Odin. Metade dos homens e todas as mulheres mortos em batalha iriam para seu salão Sessrumnir.

O seu nome tem várias representações (Freia, Freja, Froya, etc.) sendo também, por vezes, relacionada ou confundida com a deusa Frigga, mas ela também foi uma grande fiandeira na antiguidade.

Freia também tinha uma suposta paixão pelo deus Loki.

Frey



Frey, Frei, Freyr ou Freir é filho de Njord e irmão de Freya, e está casado com a gigante Gerda. É um deus representado como belo e forte que comanda o tempo e a prosperidade, a fertilidade, a alegria e a paz. É o deus chefe da agricultura.

É o patrono da fertilidade, o soberano dum país chamado Álflheimr, reino dos elfos da luz (ljósálfar), que são os responsáveis pelo crescimento da veget
ação. O Skirnismál (“A Balada de Skirnir”) nos informa que Frey é filho de Njörðr (Njord), o deus da fertilidade. É portanto um deus dos Vanir. Seu cavalo salta qualquer obstáculo e a sua espada mágica, forjada por anões, move-se sozinha nos ares desferindo golpes mortais, mesmo se for perdida em combate. É senhor de um javali de ouro chamado Gulinbursti, criação dos anões Brokk e Sindri, que conduz um carro como se fosse puxado por cavalos, e cujo brilho reluz na noite. Tem também um navio, Skidbladnir (Skidbladnir), que é tão grande que nele cabem todos os deuses, mas pode ser dobrado e guardado na algibeira. É uma das mais antigas divindades germânicas junto com Freyja e Njörðr, e seu nome significa “senhor".

Apesar de ser um deus pacífico, Frey está destinado a lutar contra Surtur na batalha de Ragnarok. Nesta luta não poderá utilizar a sua espada mágica, porque a deu ao seu escudeiro, Skirnir.

Parece que ele inspirou particularmente devoção na Suécia, como evidenciado por estátuas eróticas e amuletos, e pela tradição de procissões de carruagem no estilo de Nerthus, a deusa descrita por Tacitus em sua Germânia, de grande devoção desde a Idade do Bronze no Oeste Germânico.

Conhecendo os sete chacras principais



Ao longo da coluna vertebral e em torno da cabeça localizam-se sete grandes configurações, denominadas - Chacras – que são verdadeiras usinas geradoras que fornecem energia vital aos órgãos correspondentes às glândulas endócrinas no corpo físico.

7 - Chacra Coronário:

Definição: Também conhecido por Centro da Consciência Cósmica. Centro do "Eu Sou". Transcendência.

Localização: Topo do crânio, cérebro e todo o sistema nervoso.

Glândula Endócrina: Pineal.

Cor: Sua coloração é variável, violeta, branco com radiações azuladas.

Som: Nota SI da escala central.

6 - Chacra Frontal:

Definição: Chacras dos sentidos. Desenvolve as percepções extra sensoriais: clarividência (visão interior), clariaudiência (audição interior), intuições etc. Envolve o direcionamento, metas, caminhos, objetivos.

Localização: Centro da testa, entre as sobrancelhas, na altura da primeira vértebra cervical. É associado com as têmporas e com o plexo carotídeo. Sistema Endócrino.

Glândula Endócrina: Hipófise.

Cor: Índigo.

Som: Nota LA da escala central.

5 - Chacra Laríngeo:

Definição: Este chacra controla o sistema respiratório e a pele. A garganta e cordas vocais, o pescoço, os braços e as mãos, a audição. Envolve os aspectos de expressar e receber - comunicação em geral, inclusive artística.

Localização: Base da Garganta. Terceira cervical. Está associado com o plexo faríngeo. Crescimento. Metabolismo.

Glândula Endócrina: Tireoide.

Cor: Azul do céu.

Som: Nota SOL da escala central.

4 - Chacra Cardíaco:

Definição: É o centro responsável pelo equilíbrio vital. Envolve os sentimentos - a razão e emoções.

Localização: À altura do coração, à esquerda e acima. Oitava cervical. Controla os sistemas Cardiovascular, Circulatório, Imunológico.

Glândula Endócrina: Timo.

Cor: Verde e rosa.

Som: Nota FA da escala central.

3 - Chacra Plexo Solar:

Definição: É o centro responsável pelas emoções, sendo através dele que o homem adquire uma sensibilidade apurada para perceber emanações hostis ou vibrações afetivas do ambiente. Controle da própria vontade. Envolve a auto- estima.

Localização: Acima do umbigo. Vitaliza o esôfago, estômago, pâncreas, fígado , vesícula, intestinos, músculos, (todos os órgãos do aparelho digestivo e urinário).

Glândula Endócrina: Pâncreas endócrino.

Cor: Amarelo.

Som: Nota MI da escala central.

2 - Chacra Umbilical:

Definição: É o centro responsável pela captação da energia vitalizadora que mantém nosso corpo.

Localização: Situa-se na base da espinha dorsal, sobre a região do osso que forma a parte posterior da bacia. Controla a bexiga, a uretra e o sistema reprodutivo, aumento da energia. Envolve a aceitação.

Glândula Endócrina: Ovários e testículos.

Cor: Laranja.

Som: Nota RE da escala central.

1 - Chacra Básico:

Definição: É o centro da energia vital. É a base, a raiz, a força da fecundação. O equilíbrio, a realização, a força da construção. Controle da linfa, esqueleto, eliminação.

Localização: Á altura do umbigo, pelo lado direito. Envolve a força de estar ligado com a terra - "estar na real".

Glândula endócrina: Supra-renais.

Cor: Vermelho.

Som: Nota DO da escala central.